Thursday, December 28, 2006

ECS 11 - Grupo A

Sábado, Dezembro 23, 2006

:: ECS 11 - Grupo A
Participantes:
Ana Beatriz Correa Bezerra Parker
Edilaine Fernanda Velho Guedes
Luciane da Silva DutraNeusa Marlene SiqueiraSalete Chagas SchmidtSandra Nara dos Reis OliveiraValéria Pereira de Souza
Políticas Educacionais no Brasil
A mercantilização do ensino vem sendo criticada e denunciada. A escola é um produto de lutas sociais e, como tal, deve ser vista dentro de uma outra configuração em uma nova ordem política e social. Não há necessidade de copiar o modelo ocidental ou europeu de sistema educativo. Talvez se nos preocupássemos em criar um modelo condizente com a nossa realidade e as necessidades de crescimento da nossa soberania enquanto Estado e da nossa cidadania enquanto povo participante das escolhas democráticas de seu país, teríamos um modelo a oferecer aos nossos colonizadores. Vivemos numa sociedade desafiada pela globalização da economia, pela miséria, pela violência, pela impunidade, pela desesperança..., construir uma nova realidade educacional dentro deste contexto não é uma tarefa única dos órgãos governamentais, e sim co-participativa com as instituições de ensino, docentes e toda sociedade. A fragmentação do sistema escolar, gerado pela heterogeneidade das redes de ensino compromete o desenvolvimento social e econômico do país.
Precisamos repensar o sistema educacional brasileiro, pois nosso povo possui características diversas, pois apresentamos aspectos culturais diversos, que nos diferenciam uns dos outros e o grande desafio é contemplar essas diferenças não esquecendo que a educação deve ser inclusiva e não reprodutora de tanta desigualdade social.
Existe no Brasil ainda muita desigualdade social e educacional entre estados e municípios, mas o sistema educacional vem progredindo. As atuais políticas educacionais estabelecem programas que vem ao encontro da necessidade de garantir um ensino de qualidade para todos, respeitando a autonomia das instituições de ensino, nas suas parcerias e na construção do projeto pedagógico.
A formação de professores é um dos programas que merece destaque, pois o professor é um parceiro muito importante na construção de uma nova realidade educacional no país. Quanto maior o comprometimento e conhecimento do professor, maior será a qualidade do ensino.
As discussões e análises da atual estrutura do sistema educativo brasileiro estão tornando-se mais conscientes.
Qualidade na educação: É isso que a escola pública deve ir em busca A baixa qualidade do ensino público está também na baixa qualidade de alguns professores. Hoje o professor tem mais acesso a formação de graduação, um exemplo somos nós nesta faculdade a distância. Basta os professores de escola pública se mexerem e procurarem formação. Os programas estão aí.
A diferença entre a escola pública e particular é sem dúvida a qualidade. A grande maioria dos alunos da escola pública são de classe mais pobre e que não tem sua cultura valorizada no ensino formal e com uma visão bastante restrita sobre o futuro. Sua família é o exemplo. Se em algumas escola um professor exigir um pouco mais do aluno, esta professora sofre com a chateação dos pais, que estão atrás somente da aprovação dos seus filhos, pois hoje para arrumar emprego é necessário um mais estudo e de preferência, algum diploma. O ensino universitário, na maioria dos casos, não faz parte de seus projetos, pois a necessidade de sustento ocupa todo o interesse não só do jovem, mas da família que também precisa desta colaboração.
O professor é peça fundamental para melhoria da qualidade do ensino básico de um país. A formação do educador oportuniza uma nova mentalidade, assegurando práxis pedagógicas que irão fazer toda a diferença na aprendizagem.
A escolha do livro didático pelos docentes que poderia significar um avanço em relação à valorização do ensino público e do papel do professor, vêm apenas favorecer o mercado dominado por um pequeno grupo de editoras. Novamente usa-se a educação para incrementar alguma reação em algum setor econômico. Apesar dos discursos, o Estado brasileiro não parece capaz de operar as mudanças estruturais necessárias para a solução do problema de acesso, permanência e finalização da escolaridade dos mais excluídos. Nenhuma reforma pode funcionar num sistema estruturado em função de atender aos interesses das classes dominantes.
As associações dos educadores das escolas comunitárias no Norte e Nordeste representaram uma força política nos movimentos populares brasileiros. Assim também a experiência educativa do MST, é um exemplo de alternativa prática e possível vê-se nas experiências de municipalidades progressistas.

ECS9-Versão final-Síntese-Crupo "A"

Terça-feira, Dezembro 05, 2006

:: ECS9-VERSÃO FINAL-SÍNTESE-GRUPO"A".
"ARRUMANDO O TEXTO"COMPONENTES DO GRUPO "A" :Angélica Paulino, Fernanda Beatriz, Luciane Dutra, Salete Schmidt, Sandra Oliveira, Valeria, Neusa Siqueira, Ana Parker e Edilaine.GRUPO A - Versão final - SISTEMA DE ENSINO E DIVISÃO DO TRABALHOlNTRODUÇÃO. Embora Marx e Engels em suas diversas obras, nunca tenham detido-se especificamente a tratar do sistema educacional e suas especificidades, suas observações a respeito da importância da educação como forma de conscientização, mobilização e transformação social eram constantes e contundentes na crítica ao capitalismo.O poder da educação nunca foi negado por nenhum sistema e por esse motivo, também no sistema capitalista ele tinha função primordial de qualificar a força de trabalho, alcançando o máximo de aproveitamento e proporcionando a integração e o ajuste dos trabalhadores ao sistema.O ensino e a instrução são os instrumentos de transformação promovendo a emancipação dos indivíduos, libertando-os das condições opressoras em todos os níveis.Para consolidação desta astuta estratégia, a escola recebe uma nova configuração em suas atividades e tipos de aprendizagem, que torna a alienação da força de trabalho um fato natural, e ela, a responsável pela preparação dos indivíduos para esta sociedade.É verdade também que este período, embora de profundo caráter ideológico e alienador, trouxe consigo a expansão da educação formal, já que até a revolução industrial e o triunfo do liberalismo, a educação que era comumente familiar ou religiosa, a partir deste momento, exigiu-se a institucionalização ,extensão e aprofundamento do aparato escolar.Marx e Engels propunham gestões não burocráticas, com participação efetiva da população trabalhadora, através de delegados e por sistema de democracia direta. Seria esta, a única forma de reter o desejo capitalista de transformar a educação num mero modelador de criados e assumir sua função de agente de transformação social e emancipação humana.Marx e Engels não foram políticos pragmáticos ou realistas e nunca escreveram um texto, folheto, livro ou artigo expressamente sobre ensino e educação, e as afirmações que fizeram sobre arte e literatura, dificilmente podem servir para a atual polêmica em torno dos problemas do ensino convertidos.Marx e Engels querem superar o capitalismo a partir dele mesmo, desenvolvendo suas potencialidades. Para isso, publicaram várias obras com o caráter de reinvidicar ensino gratuito para as crianças, a delimitação do trabalho infantil e feminino, bem como a educação para a classe operária, buscando uma revolução social e antropológica.SISTEMA DE ENSINO E DIVISÃO DO TRABALHO. A divisão do trabalho e as forças produtivas, geram muitas diferenças sociais em uma nação, seja com relação a outras nações, ou internamente. Pois dividem e colocam em oposição os interesses dos trabalhadores da indústria, do comércio e do campo. Assim como, distanciam os trabalhadores hierarquizando o trabalho.Esta divisão promove a separação dos trabalhos em industrial, comercial e agrícola, segregando o campo e a cidade.A divisão entre trabalho material e intelectual, torna possível a organização da sociedade capitalista, na esfera familiar e coletiva. A partir dessa divisão surgem então as atividades exclusivas, que cada indivíduo realizará, limitando-o como pessoa.A divisão separa e subjuga o operário que frustra as suas necessidades intelectuais e o seu crescimento como indivíduo, tornando-o parte de um todo dominado pelos interesses capitalistas.Essa alienação dirige a vontade e a marcha da humanidade.Através desse desenvolvimento universal das forças produtivas ,que é possível estabelecer um intercâmbio universal entre os homens e deste modo, o fenômeno da "massa privada de propriedade" pode existir em todos os países.O trabalho é a atividade vital peculiar ao operário. É esta atividade que ele vende a um terceiro, para assegurar seus meios de subsistência necessários.O que ele produz pra si mesmo é o salário.O operário, cujo único recurso é a venda de sua força de trabalho, pertence à classe capitalista.O trabalho assalariado é uma escravidão, pois o operário vende sua força, já o escravo é vendido com sua força, mas ambos são servos do sistema capitalista. Seja na atividade cooperativa ou manufatura, sua existência beneficia o capital, pois criam um sistema hierárquico entre os trabalhadores, que visa a competição e o lucro. Enquanto competem e buscam lucro, os indivíduos ficam ignorantes quanta à sua condição de explorados, inferiores, tornando-os imbecis e úteis, como animais adestrados.O trabalho de produção leva o individuo a não pensar, repetir uma mesma tarefas por horas. Um ser que não é impulsionado a pensar não exercita sua inteligência, não cresce como pessoa. Um povo não pensante é fácil de ser dominado.Somente com um sistema de ensino valorizado, estruturalmente e socialmente, é possível o crescimento de uma nação.Concluímos que ,"Sistema de Ensino e Divisão do Trabalho," é hoje nosso sistema de ensino, que ainda prepara o aluno para a competividade na busca do emprego e da qualificação para o mercado de trabalho, para servir o capitalismo. Apesar de estarem preocupados em desenvolver um sujeito empreendedor, que saiba aprender pensando, formulando hipóteses, criativo e inventor, sabendo descobrir soluções para os problemas que surgirem, estando qualificado para trabalho e ao mesmo tempo sabendo enfrentar novos desafios, exercitando a sua inteligência.Marx e Engels, eram críticos do modo de produção capitalista, que se caracteriza pela alienação produzida pela exploração. Almejavam uma sociedade transformadora, onde depositavam sua confiança no sistema de ensino e na instrução com instrumento de transformação, onde desaparecesse a divisão do trabalho e a felicidade substituisse a necessidade.QUESTÕES DE RELAÇÃO DO TEXTO COM A REALIDADE DAS ESCOLAS. As escolas ainda estão muito envolvidas em transmitir conhecimentos direcionados unicamente aos setores técnicos e produtivos.As gestões democráticas contribuem para a desburocratização e humanização do sistema educacional.Os saberes do trabalhador são submetido a alienação, por causa de divisão do trabalho, afastando os seus interesses daquilo que ele produz.Relacionando essa alienação a educação, podemos questionar:-De que forma são desenvolvidos os objetivos curriculares da escola?- Proporcionamos ao aluno que se desenvolva por inteiro?-Levamos em consideração a sua realidade e seus interesses, para que possa interagir com seus saberes?-Nos preocupamos em tornar a escola num espaço prazeroso, para onde o aluno goste de ir?-Nós professores, oportunizamos o desenvolvimento do pensar em nosso educando?Levando em consideração que, os nossos alunos precisam de muito motivação para despertar o interesse pelos saberes produzidos pela escola, cabe a nós, professores, conscientizá-los da importância em produzirem saberes e levá-los ao seu melhor aprendizado, para que ele possa intervir nas mudanças da sociedade, caso torne-se necessário.

ECS9-Versão Inicial da Sintese do Grupo " A "

Quinta-feira, Novembro 16, 2006

:: VERSÃO INICIAL DA SINTESE-GRUPO "A"
COMPONENTES DO GRUPO :
,Angélica Paulino, Fernanda Beatriz, Luciane Dutra, Salete Schmidt, Sandra Oliveira, Valeria, Neusa Siqueira, Ana Parker,Edilaine
SISTEMA DE ENSINO E DIVISÃO DO TRABALHOIntrodução:O ensino e a instrução são os instrumentos de transformação promovendo a emancipação dos indivíduos, libertando-os das condições opressoras, e em todos os níveis.A divisão do trabalho é o eixo sobre o qual se articulam as colocações de Marx e Engels, em torno do tema da educação e do ensino. Divisão entre os tipos de atividade e os tipos de aprendizagem. Divisão social e técnica que interfere no desencvolvimento do indivíduo e constitui o ponto chave dessa trama em que se produz a exploração dos trabalhadores.O marxismo prevê que o proletariado se libertará dos vínculos com as forças opressoras.A educação não deveria ter atrelamento a políticas do estado e deveria ser gratuíta.Sistema de Ensino e Divisão do Trabalho:As relaçõs entre as nações dependem do estágio de desenvolvimento das forças produtivas, da divisão de trabalho e das relações internas de cada uma delas.Qualquer nova força de produção tem por consequencia um novo aperfeiçoamento da divisão do trabalho. Obriga a separação entre o trabalho industrial e comercial e o trabalho agrícola. Depois vem a separação do trabalho comercial do trabalho industrial.Os resultados são formas diferentes de propriedade.A divisão do trabalho surge a partir do momento em que se opera uma divisão entre o trabalho material e intelectual.Esta divisão separa e subjuga o operário que frusta as suas necessidades intelectuais e o seu crescimento como indivíduo tornando-o parte de um todo dominado pelos interesses capitalistas.Essa alienação dirige a vontade e a marcha da humanidade.É através desse desenvolvimento universal das forças produtivas que é possível estabelecer um intercâmbio universal entre os homens e deste modo o fenômeno da "massa privada de propriedade" pode existir em todos os países.O trabalho é a atividade vital peculiar ao operário. É esta atividade que ele vende a um terceiro para assegurar seus meios de subsistência necessários.O que ele produz pra si mesmo é o salário.O operário, cujo único recurso é a venda de sua força de trabalho, pertence à classe capitalista.O trabalho é dividido e suas diferentes frações distribuídas entre os indivíduos, mas o próprio indivíduo é mutilado e transformado no aparelho automático de um trabalho parcial.A divisão do trabalho ferreteia o trabalhador com a marca de seu proprietário: o capital.O operário é impedido de ocupar seu espírito com pensamentos que se refiram ao seu crescimento pessoal. A revolta é o único sentimento que o trabalho lhe permite.Para evitar a degeneração completa do povo é preciso um ensino público eficiente.A Rússia tinha boas instituições: o serviço militar obrigatório e a instrução elementar para todos, descuidando de sua administração para restringir seu campo de aplicação. A possibilidade de desenvolver o potencial de energia das massas era de interesse da burguesia.O alto custo destas instituições e da consequente agravação fiscal incomodam mas são inevitáveis se se deseja chegar a ser uma grande potência.Conclusão:A divisão do trabalho massifica a classe operária embrutecendo a sua capacidade intelectual, visto que dificulta seu desenvolvimento.Somente com um sistema de ensino valorizado, estruturalmente e socialmente, é possível o crescimento de uma nação. Não sei se é bom ou triste essa atualidade nas palavras de Marx e Engels.

Wednesday, December 27, 2006

Relatório Final da participação na Wikistória





Relatório final da minha participação na Wikistória

Fiquei um tempo sem entrar na Wikistória, hoje quando eu tentei entrar novamente, não conseguia, nem lembrava da senha e do passaporte, tive que pedir ajuda. Foi bastante difícil e demorado, fiquei mexendo em tudo, até que uma hora comecei a me achar. Consegui achar a minha página pessoal, o meu link, a minha participação inicial e até inseri link no webfolio. Consegui participar novamente na Wikistória ser professora. Como já coloquei no relatório inicial. Gosto muito de ler Paulo Freire, já utilizei seu método de alfabetização com grande êxito. Geralmente nos espaços de formação na escola, lemos e trabalhamos sobre Paulo Freire e outros educadores. Os professores da escola onde trabalho, tem grande preocupação em melhorar sempre a qualidade de ensino, com formações para professores, investimento em livro para a biblioteca do professor e do aluno. Criando outros ambientes na escola que leve o aluno se sentir bem e feliz, para que desperte o interesse pelos estudos. Também para que o professor sinta-se bem, feliz e com vontade de buscar sempre mais a qualidade do que se ensina e porque. Recentemente foi inaugurado o laboratório de informática, para que haja a inclusão digital.
Ser professor além de ser uma profissão, tem que haver vocação, dedicação, amor pelo que faz e pelo ser humano que está fazendo parte da turma de aluno, respeitando as diferenças. Procurando diminuir a desigualdade social através da educação.

Relatório inicial da participação na Wikistória


Meu relatório inicial

Senti muita dificuldade para conseguir participar da Wikistórias, não conseguia achar o caminho,fazer link, fui testando, mexendo aqui e ali e fazendo descobertas. Consegui fazer uma página pessoal, um link e até participei um pouco da wikistória Ser professor-Ser professora. Depois das dificuldades e descobertas achei legal participar, só que roubou muito tempo, tornando-se uma tarefa cansativa e demorada, porque eu não sabia trabalhar neste ambiente totalmente novo para mim.
Falar sobre ser professora, nada como ler Paulo Freire, muitas vezes me inspirei em seus ensinamentos, principalmente quando aparecia dificuldade no cotidiano escolar. Porque não é fácil ser professora nos dias de hoje, onde se torna necessário estar sempre em busca de novas formações e atualizações. As novas tecnologias estão ai e os muitos dos alunos já a dominam ou tem facilidade para aprender. Se quisermos qualidade de ensino temos que colaboram para que aconteça de verdade.

ECS11-Semana 12- Reflexão sobre Políticas Educacionais no Brasil

ELABORE UM PEQUENO TEXTO SOBRE REFLEXÕES:
POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL
A educação pública no Brasil, apesar de haver desigualdade social e educacional, já vem apresentando progressos, porque as redes de ensino estão constantemente discutindo, debatendo e realizando fóruns e seminários sobre educação, procurando melhorar a qualidade de ensino. O que vem contribuindo com a diminuição da analfabetismo no Brasil, claro que ainda precisa ser feito muito mais pela educação no Brasil. As escolas estão com mais autonomia para elaborar seus projetos políticos pedagógicos dentro das suas realidades.
Outros segmentos da sociedade brasileira também estão se mobilizando e discutindo qualidade na educação.
Alunos pobres que antes ficavam foram do ensino, agora já estão tendo oportunidade de concluir os estudos e estar freqüentando escolas, faculdades, um exemplo sou eu que estou na UFRGS, através deste incentivo para professores.
Mas ainda temos muitas desigualdades entre escola públicas e escola particulares, onde estas ultimas estão melhores equipadas, com melhor qualidade de ensino, onde tem aulas de espanhol, inglês, informática e etc... a muito tempo. Agora que as escolas públicas estão começando a investir em informática, digo investindo ainda muito pouco perto do que seria necessário.

Monday, December 18, 2006

Semana 2



VISITA EM DOIS BLOGS EDUCACIONAIS

Visitei o Blog Projeto Zaptlogs, achei interessante e tem como objetivo a formação de uma comunidade de pesquizadores onde a inserção da tecnologias educacionais informatizados no trabalho ocorre de forma crítica e com ênfase na autoria e na autonomia.http://paginas.terra.com.br/educacao/Gutierrez/blogs/zapt/
Visitei também o Blog Infoedu. Blog.informática Educativa. Achei interessante e legal porque o objetivo além da produção é que os outro colegas entrem e comentem enviando sugestões.http:/bloginfoedu.zip.net/
Também achei interessante que a professora Suzana Gutierrez está participando de vários blogs educacionias. Achei importante os blogs educacionais porque podemos participar pesquisando, debater, comentar e entrar na discussão. São assuntos váriados depende do interresse de cada um, inclusive contribuir com trabalhos escolares. Mas sempre tendo o cuidado da procedência do blog por que nem tudo na internt é confiável.

Sunday, November 26, 2006

ECS6-Visitas nos Blogs. dos outros Pólos.





VISITAS NOS BLOGS DAS COLEGAS DE OUTROS PÓLOS:


Visitei e fiz comentários nos blogs das colegas:
Stela Maris de Três Cachoeiras
Nara Oliveira de Gravataí
Adriana Pessoa de Sapiranga
Neusa Teixeira de Alvorada

ECS6-Vivências na Escola- Teoria de Weber




DUAS VIVÊNCIAS CONFORME TEORIA DE WEBER:


Numa das escolas em que trabalho ocorreu o fato de uma professora não concordar com a maneira da diretora comandar a escola com autoritarismo, quase uma ditadura, ela reclamou na reunião. Houve desentendimento inclusive outros professores apoiaram a professora. Terminada a reunião e após alguns dias à professora foi convidada a mudar de escola. A diretora tinha influências. Hoje a professora esta trabalhando em outra escola e os demais cuidam o que falam para não se prejudicarem. Aqui ocorreu uma dominação hierárquica de poder político, da diretora sobre a professora.
Uma dominação mais sutil é a do professor sobre o aluno, aconteceu com um aluno de uma determinada turma, sempre que entrava nesta turma o menino provocava até que eu perdesse a paciência, assim ele agia com todos, sempre ficando por isso mesmo, não dava nada. Preparei sem que os alunos soubessem uma aula que seria na sala de vídeo, ao entrar na sala, ele aprontou tudo o que podia e o que não podia, não adiantava mais falar, chamar pais, mandar para a secretária e orientadora etc... Então eu agi, disse que ele não acompanharia a turma para a sala de vídeo e ficaria na secretaria, ele se desesperou, porque queria ir também, mas fui dura e não voltei atrás naquele momento. Fui com os outros, deixei passar um tempo e fui até a secretária conversar com ele, procurando entender o porque de tudo, nos entendemos e fizemos um acordo, e ele foi comigo para a sala de vídeo, a partir daí ele melhorou um pouco nas minhas aulas, já não atrapalha tanto a aula, procurando participar. Este é um exemplo de poder de dominação do professor.

Friday, November 24, 2006

ECS6-Minha Participação no Fórum


MINHA PARTICIPAÇÃO NO FÓRUM

Repensando minha participação no fórum, não consigo participar muito, sinto dificuldade para me expor, agora, por exemplo, estou das dezenove horas até vinte e duas horas tentando colocar em dia minhas atividades da ECS. Estou pensando e tentando redigir meu pensamento sobre as dominações de Weber. Sinto uma forma de dominação, da obrigação de participar do fórum se quiser passar na disciplina, assim é a dominação que exerço sobre meu aluno na minha escola, ( mais dominação meu, minha) quando ensino um conteúdo e ele têm que dar conta, demonstrando que aprendeu, ou vai repetir o ano. Apesar de numa das minhas escolas, olha ai à dominação novamente minhas, já estou de dona das escolas que são de todos. Digo numa das escolas onde trabalho está se buscando ouvir o aluno, respeitando as diferenças e seu desenvolvimento dentro dos seus limites. Ao elaborar PPP da escola, se discute, se faz levantamento, considerando as opiniões da comunidade escolar, vendo a escola como um todo, como ela é, e quais os objetivos para o futuro. Mas mesmo assim acontece a dominação hierárquica, mesmo que sutil de forma democrática, do professor sobre o aluno. Já na outra escola a dominação vem de cima para baixo, sem discussão, não havendo democracia. Bom vou parar por aqui, já são vinte e três horas e quinze minutos. Acho que vou ganhar o título da que mais reclama.Valéria Souza

ECS8



COMENTÁRIO SOBRE A PROCURA DA IMAGEM



Achei uma tarefa difícil e árdua visitar tantos blogs atrás da imagem. Considerando o pouco tempo que tenho disponível. Quando achei a primeira, a segunda começou a ficar mais fácil, porque através delas consegui achar outras, difícil mesmo é fazer comentários nos blogs dos outros. Encontrei blogs lindos e interessantes, muitos mostram facilidade de expressão na escrita, alguns demonstram ter excelente tecnologia e habilidades com o computador, coisa que não tenho, estou apanhando muito para chegar lá. Já pensei fazer curso de informática, mas custa dinheiro, e este não está me sobrando por enquanto. Meu salário de professora é dividido por três adolescentes estudantes e agora mais eu estudando. Meu marido tenta manter a despesa da casa o que não é pouco com o custo de vida alto.

Thursday, November 23, 2006

ECS-9-grupo-da-letra-A

GRUPO DA LETRA A

ECS 9 do Grupo que tem a letra A. Somos a
Angélica Paulino, Fernanda Beatriz, Luciane Dutra, Salete Schmidt, Sandra Oliveira, Valeria Souza, Neusa Siqueira, Ana Parker e Edilaine.

Minha participação no grupo:
Li o texto e também o que as colegas escreveram, não tenho muito que acrescentar, pois concordo com elas.A conclusão que cheguei a respeito do texto "Sistema de Ensino e Divisão do Trabalho": Hoje nosso sistema de ensino ainda prepara o aluno para a competir na busca do emprego e da qualificação para o mercado de trabalho para servir o capitalismo. Apesar de estarem preocupados em desenvolver um sujeito empreendedor, que saiba aprender pensando, formulando hipóteses, criativo e inventor, sabendo descobrir soluções para os problemas que surgirem, estando qualificado para trabalho e ao mesmo tempo sabendo enfrentar novos desafios, exercitando a sua inteligência.Marx e Engels eram críticos do modo de produção capitalista que se caracteriza pela alienação produzida pela exploração, almejando uma sociedade transformadora, onde depositavam sua confiança no sistema de ensino e na instrução com instrumento de transformação, onde desapareça a divisão do trabalho e a felicidade substitua a necessidade.
Perguntas:
1- Como ensinar os alunos a serem empreendedores, se ainda vivemos num mundo capitalista, onde o melhor consegue as melhores vagas no mercado de trabalho?
2- Hoje, não adiante ter um curso técnico ou uma faculdade de graduação, para ser reconhecido neste mundo capitalista precisa ter pós, mestrado, ou talvez mais de uma graduação. Isto não é uma forma de competição?
3- Não lembro em que reunião eu estava, porque estou sempre participando, alguém disse: por que sempre é a mais antiga na escola que escolhe a turma ou a disciplina, e sugeriram que fosse pela graduação. Só que muitas vezes um professor graduado é um péssimo profissional, e um professor apenas com magistério desenvolve um trabalho muito melhor do que um graduado. Claro que não justifica, para não continuar em busca de formação. Pois acredito que devemos estar sempre em busca, dentro das nossas condições. Isto não é uma forma de competição dentro da própria escola? Não devemos valorizar o bom profissional que temos dentro da escola?
Valéria Pereira de Souza

Tuesday, November 21, 2006

ecs4






COMENTÁRIO SOBRE OS 4 BLOGS DAS COLEGAS
Hoje visitei os blogs de quatro colegas:
Carmem, Daiany, Denise e da leila. Li os trabalhos e fiz comentários nos devidos blogs. Achei muito interessante e alguns lindos, demonstrando que já tem uma tecnologia mais avançada do que eu. Estou começando e acredito que em tão pouco tempo já aprendi muito, descobri que assim como eu tem outras colegas com as mesmas angústias e dificuldades perante a tantos desafios. Espero chegarmos todos juntos no final do curso com sucesso. Também aproveitei este tempo para rever os meus trabalhos, arrumar e colocar em dia.